O presidente do Santos, Luis Álvaro Ribeiro, se acostumou a receber ligações de clubes do exterior consultando sobre a situação dos jogadores do clube. O assédio é, principalmente, em cima de Neymar, destaque do Peixe na temporada e que acaba de marcar cinco gols em um só jogo, nos 8 a 1 contra o Guarani.
Depois de reconhecer que se os interessados nas Joias pagarem as multas contratuais dos atletas - a do atacante é de 35 milhões de euros -, o mandatário brincou.
- Com o clube e o jogador não querendo, a proposta pode vim que a gente tira de letra, assim como o golo do Robinho, na estreia dele contra o São Paulo (vitória do Santos por 2 a 1). Nenhum atleta do Santos está à venda. Recebi vários telefonemas nos últimos dias. Sobre o Neymar, na última quarta-feira respondi "não" para um representante do Real Madrid (ESP) - garantiu, em entrevista à Rádio Eldorado/ESPN
Para justificar o pensamento de que manter os jogadores o máximo de tempo no clube é o melhor, o mandatário lembrou o caso de Robinho, que saiu do Santos em 2005 para o Real Madrid e, depois de passar pelo Manchester City (ING), voltou para o Peixe.
- Queremos manter o máximo de tempo possível, porque existe um processo de crescimento para o clube e para o jogador. O Robinho é um exemplo. Ele foi vendido antes do prazo, não se adaptou ao futebol europeu e estava tendo um deesmpenho cada vez mais triste, sendo sequer titular do City. Agora, o futebol dele voltou de novo e tenho certeza que vai fazer um Mundial de muito talento - explicou
Depois de reconhecer que se os interessados nas Joias pagarem as multas contratuais dos atletas - a do atacante é de 35 milhões de euros -, o mandatário brincou.
- Com o clube e o jogador não querendo, a proposta pode vim que a gente tira de letra, assim como o golo do Robinho, na estreia dele contra o São Paulo (vitória do Santos por 2 a 1). Nenhum atleta do Santos está à venda. Recebi vários telefonemas nos últimos dias. Sobre o Neymar, na última quarta-feira respondi "não" para um representante do Real Madrid (ESP) - garantiu, em entrevista à Rádio Eldorado/ESPN
Para justificar o pensamento de que manter os jogadores o máximo de tempo no clube é o melhor, o mandatário lembrou o caso de Robinho, que saiu do Santos em 2005 para o Real Madrid e, depois de passar pelo Manchester City (ING), voltou para o Peixe.
- Queremos manter o máximo de tempo possível, porque existe um processo de crescimento para o clube e para o jogador. O Robinho é um exemplo. Ele foi vendido antes do prazo, não se adaptou ao futebol europeu e estava tendo um deesmpenho cada vez mais triste, sendo sequer titular do City. Agora, o futebol dele voltou de novo e tenho certeza que vai fazer um Mundial de muito talento - explicou
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