A Federação de Futebol do Gana (FFG) publicou um comunicado citando José Mourinho, no qual o treinador português desmente o cenário avançado no fim-de-semana por um jornal no qual surgia como selecionador do conjunto africano no decorrer do Mundial'2010.
A publicação local "The Graphic Sports", escreveu que o técnico do Inter Milão receberia 1 milhão de dólares (quase 751 mil euros) pela comissão de serviço.
"Após o meu último jogo com o Inter, entrarei de férias e não há quaisquer hipótese de me juntar a uma seleção durante o Mundial. Por isso, qualquer palavra sobre a minha participação no Mundial'2010 é pura mentira", esclarece Mourinho no comunicado, onde a FFG também se afirma satisfeita com o atual selecionador:
"Vamos para a competição com Milovan Rajevac, em quem temos fé. Temos muito respeito por José Mourinho, tal como por Rajevac, um treinador maravilhoso que está a fazer um grande trabalho de preparação para o Mundial. Os nossos planos não incluem Mourinho e nenhuma decisão foi tomada para recorrer a qualquer pessoa para assistência técnica à equipa. Estranhamos que o jornal não tenha sentido necessidade de contactar com alguém na FFG sobre algo que, como se vê, não passa de uma mentira."
A publicação local "The Graphic Sports", escreveu que o técnico do Inter Milão receberia 1 milhão de dólares (quase 751 mil euros) pela comissão de serviço.
"Após o meu último jogo com o Inter, entrarei de férias e não há quaisquer hipótese de me juntar a uma seleção durante o Mundial. Por isso, qualquer palavra sobre a minha participação no Mundial'2010 é pura mentira", esclarece Mourinho no comunicado, onde a FFG também se afirma satisfeita com o atual selecionador:
"Vamos para a competição com Milovan Rajevac, em quem temos fé. Temos muito respeito por José Mourinho, tal como por Rajevac, um treinador maravilhoso que está a fazer um grande trabalho de preparação para o Mundial. Os nossos planos não incluem Mourinho e nenhuma decisão foi tomada para recorrer a qualquer pessoa para assistência técnica à equipa. Estranhamos que o jornal não tenha sentido necessidade de contactar com alguém na FFG sobre algo que, como se vê, não passa de uma mentira."
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