
Arsène Wenger está há treze épocas no comando do Arsenal e nem um tentador convite do Real Madrid, durante o defeso, o fez abandonar o Emirates Stadium.
O treinador revelou o porquê da recusa em assumir o comando técncico do Real Madrid de Cristiano Ronaldo. "Eu estava a par daquilo que eles pretendiam fazer, mas não quis abandonar o Arsenal", afirmou o treinador dos "gunners".
"Quero levar este projeto até ao fim. Construí esta equipa e quero levá-la ao sucesso. Por isso, se saísse agora, mais tarde ou mais cedo, ia acabar por perceber que estaria a trair as minhas convicções", concluiu o treinador, de 59 anos, em declarações ao "The Times".
Wenger é um treinador conhecido pela defesa intransigente do jogo limpo, algo que lhe valeu o prémio "fair-play", atribuído pela Federação inglesa em 1998.
No entanto, o veterano francês confessou que por vezes fecha os olhos às atitudes mais violentas dos seus jogadores. "Às vezes vejo mas digo que não. Faço-o para proteger os meus atletas, até porque não consigo encontrar uma explicação racional para esse tipo de comportamentos", revelou o treinador
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