
O presidente da associação italiana de jogadores profissionais (AIC), Sergio Campana, defendeu a imposição de um limite de atletas estrangeiros nos clubes do país para que os talentos locais tenham mais chances de aparecer.
"Há muitos jogadores estrangeiros", afirmou Campana à Gazzetta dello Sport. "Digo há muito tempo que no nosso campeonato há muitos estrangeiros inúteis, que só aumentam os ganhos dos procuradores, que fazem os presidentes gastarem, tiram possibilidades e vagas dos jogadores italianos, que muitas vezes são melhores".
"Vou propor a introdução no regulamento de um limite para estrangeiros. É legalmente possível, tanto para os extracomunitários quanto para os comunitários. Temos de voltar ao passado, quando havia esse limite. É o único caminho para sair dessa crise", argumentou o dirigente.
A volta à antiga regra, no entanto, não é simples como Campana quer fazer parecer. As leis da União Europeia sobre a liberdade de movimento dos trabalhadores vetam a discriminação por nacionalidade a cidadãos comunitários, razão pela qual a Uefa não apoia formalmente a ideia da Fifa de implantar a política do "6+5", que obrigaria os clubes a escalar pelo menos seis jogadores de seu país.
"Há muitos jogadores estrangeiros", afirmou Campana à Gazzetta dello Sport. "Digo há muito tempo que no nosso campeonato há muitos estrangeiros inúteis, que só aumentam os ganhos dos procuradores, que fazem os presidentes gastarem, tiram possibilidades e vagas dos jogadores italianos, que muitas vezes são melhores".
"Vou propor a introdução no regulamento de um limite para estrangeiros. É legalmente possível, tanto para os extracomunitários quanto para os comunitários. Temos de voltar ao passado, quando havia esse limite. É o único caminho para sair dessa crise", argumentou o dirigente.
A volta à antiga regra, no entanto, não é simples como Campana quer fazer parecer. As leis da União Europeia sobre a liberdade de movimento dos trabalhadores vetam a discriminação por nacionalidade a cidadãos comunitários, razão pela qual a Uefa não apoia formalmente a ideia da Fifa de implantar a política do "6+5", que obrigaria os clubes a escalar pelo menos seis jogadores de seu país.
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